Os dias vão passando devagar e a minha impossibilidade em passar uns dias fora e na praia tem contribuído para uma insistente preguiça descomprimida que me impede de começar a trabalhar na minha unidade lectiva para os manuais de E.M.R.C. Vamos ver se o fim-de-semana traz novidades e novas possibilidades.
Da minha casa consigo ver a imensidão do mar (foto) e num desses estados contemplativos recordei e reli o Mar Morto de Sophia e fixei este pequeno poema:
Tive amigos que morriam, amigos que partiam
Outros quebravam o seu rosto contra o tempo.
Odiei o que era fácil
Procurei-me na luz, no mar, no vento.
Assim vivo os meus dias...
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