Ontem começou na Fox a sexta temporada de House. Para quem vai acompanhando esta série americana que segue a retorcida personalidade e genialidade do médico que lhe dá o nome, não pode perder os dois primeiros capítulos desta temporada. São duas pérolas que provam que é possível, em televisão e para televisão, ver e fazer obras de arte. São dois episódios onde acompanhamos o protagonista internado num manicómio, numa inversão de papeis (médico que é paciente) e numa peregrinação interior que o levará a colocar-se em questão e a assumir a sua humanidade, nas suas dimensões mais... humanas.
Mas o que me leva a escrever estas (banais) linhas é que o primeiro episódio de ontem recordou-me uma das bandas que mais admiro e acompanho, os Radiohead, porque o seu genérico foi acompanhado por No Surprises. Só por isso, já teria sido um grande episódio. Hoje, sempre que posso, lá estou a ouvir o The Beste of Radiohead.
Só consigo colocar aqui o vídeo ao vivo, mas é melhor que nada:
terça-feira, 27 de outubro de 2009
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